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Dilma promete menos impostos e mais crédito para indústria enfrentar concorrência desleal dos asiáticos

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff informou hoje (12) que o governo lançará, até o fim do ano, um conjunto de medidas para aumentar a competitividade da indústria têxtil brasileira, incluindo redução de impostos e maior oferta de crédito. A presidenta reconheceu que as tecelagens brasileiras enfrentam concorrência desleal dos produtos de origem asiática.

“No caso da indústria têxtil, estamos muito interessados em que o Brasil tenha maior competitividade, principalmente em relação ao mundo asiático, que é quem hoje entra no mercado brasileiro com preços mínimos, quase abaixo de qualquer política de custo. Sabemos que há uma concorrência desleal com os produtos têxteis brasileiros”, disse Dilma em entrevista para rádios do Paraná.

A presidenta adiantou detalhes sobre o programa que está sendo preparado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). “O programa vai se caracterizar pela redução de impostos, melhorias nas condições de financiamento, por exigências maiores quanto a qualidade dos produtos que estão sendo importados na área têxtil. Com isso, acreditamos que uma parte das defesas brasileiras nessa questão será colocada em prática e tornada realidade”.

A presidenta Dilma Rousseff participou hoje, em Francisco Beltrão (PR), do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012. Antes, concedeu entrevista a rádios locais, costume iniciado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que, agora, também vem sendo adotado por Dilma.

Fonte: http://www.noticiasfiscais.com.br

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Campanha pela leitura na Copa América

Durante a Copa América, que em breve começará na Argentina, o governo da presidente Cristina Kirchner distribuirá cerca de 500 mil livros relacionados ao mundo do futebol. A informação foi confirmada pelo ministro da Educação, Alberto Sileoni.

A campanha "Paixão por ler" chegará aos estádios das províncias de Jujuy, Salta, Mendoza, San Juan, Santa Fe, Córdoba e Buenos Aires. Na visão do ministro argentino, "o futebol é um excelente veículo para transmitir aos jovens a paixão pela leitura".

A seleção feita pela Casa Rosada incluirá livros de autores latino-americanos, entre eles o boliviano Ruben Fonseca, o uruguaio Mario Benedetti e o paraguaio Augusto Roa Bastos.


Fonte: O Globo

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Barraco Argentino

Capa do jornal Crônica, com a frase (de Burdisso) que teria provocado a briga com Messi, no vestiário da Argentina.

Tradução literal: "Moleque, coloque as pilhas (se liga, acorda!)"


Fonte: Blog do Renato Maurício Prado - O Globo On Line

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Naomi Campbell se revolta com brasileiro que disse que negros não consomem moda

'Como podem dizer uma coisa dessas?', disse a modelo a jornal.


Naomi Campbell ficou indignada com uma declaração preconceituosa que teria sido feita pelo agente Bruno Soares ao jornal inglês "Daily Mail". "Os negros no Brasil são pobres e não consomem moda. Isso se reflete no casting", teria dito o agente ao justificar a ausência de negros nas passarelas da São Paulo Fashion Week.

A modelo enviou um email à coluna de Bruno Astuto, publicada no jornal "O Dia", mostrando revolta com a declaração. "Isso é absurdo. O que está acontecendo? Como podem dizer uma coisa dessas?", disse a top no email.

Quem também se mostrou indgnada foi a jornalista Glória Maria. "Eu não vou nem citar a Taís Araújo, a Camila Pitanga e a mim mesma, que somos consumidoras de moda, mas os milhares e milhares de negros que são juízes, advogados, empresários e formadores de opinião que ajudam a sustentar a indústria da moda. Basta olhar a seção de economia das principais revistas e jornais para ver a importância do consumidor negro no mercado brasileiro. Isso é falta de cultura e de informação", disse Glória.

Bruno Soares, no entanto, nega que tenha feito tal declaração. "Eu não disse nada daquilo. O repórter quis criar uma frase polêmica para vender jornal. Sou negro, trabalho há anos no mercado da moda, já desfilei para marcas como Jean Paul Gaultier e fotografei para revistas como a ‘Vogue’ francesa e a ‘Harper’s Bazaar’. Nunca senti na pele preconceito por ser um modelo negro e, numa semana de moda em Paris com 15 desfiles, já cheguei a fazer 13. Hoje cuido da carreira de três modelos, entre elas, a Aline Weber. O que eu disse é que, do ponto de vista mercadológico, acredito que nós, negros, devemos vender menos. Só isso explica o número reduzido de modelos negros nas campanhas e nas passarelas", se defendeu o agente.

Fonte: G1

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Desculpem pela demora!!!

Foi uma luta, mas tô de volta...
Fiz a asneira de migrar as contas do Google Apps do meu domínio (porque hospedo as minhas contas de e-mail no google) e deu um problema nos logins que bloqueou tudo de uma hora para outra! Meu e-mail antigo do gmail e meu orkut continuam bloqueados, mas consegui novamente o acesso ao blog (muuuuuuuuito bom!!!)!
E agora melhor ainda, pois posso fazer os post via smartphone, que é mais prático!

Um abração a todos!

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Petrobras batiza plataforma que agregará 100 mil barris de petróleo à produção

RIO - A Petrobras promove hoje, no Estaleiro BrasFels, em Angra dos Reis, no Rio, a solenidade de batismo da plataforma do tipo semissubmersível P-56.

Primeira unidade de produção construída inteiramente no Brasil, com índice de nacionalização de 72,9%, a P-56 será instalada no Campo de Marlim Sul, localizado na Bacia de Campos, e agregará à produção nacional, hoje de cerca de 2 milhões de barris de petróleo diários, mais 100 mil barris de óleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia quando operando à plena carga, no primeiro trimestre de 2012.

A P-56 ficará ancorada em local onde a profundidade é de 1.670 metros, interligada a 21 poços, dos quais 10 serão produtores de petróleo e 11 injetores de água. Idêntica às plataformas P-51 e P-52, a nova unidade de produção integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e é considerada pela Petrobras “um marco na indústria naval brasileira, uma vez que consolida a capacidade do país de construir plataformas desse porte em seu território”.

O contrato de construção da plataforma foi assinado em outubro de 2007 entre a Petrobras e o FSTP, consórcio integrado pelas empresas Keppel FELS e Technip. Para construí-la foram investidos aproximadamente US$ 1,5 bilhão e a obra gerou 4 mil empregos diretos e 12 mil indiretos no país.

Segundo o gerente de implementação de empreendimentos do Projeto Marlim Sul, Roberto Moro, a unidade, depois de batizada, seguirá para a Baía de Ilha Grande, em Angra dos Reis, onde terá sua construção concluída e passará pela etapa de testes e ajustes finais. Depois, será rebocada até a Bacia de Campos para ancoragem e interligação de poços. O início da produção no Campo de Marlim Sul está previsto para agosto, com uma vazão diária de 10 mil barris de óleo equivalente (petróleo e gás), por meio de um dos dez poços produtores previstos para a unidade.

A solenidade contará com a presença da presidente Dilma Rousseff e do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. A P-56 operará no Módulo 3 de desenvolvimento de Marlim Sul. A plataforma terá como madrinha a deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP). Também estarão presentes na cerimônia os diretores da Petrobras nas áreas de Exploração e Produção, Guilherme Estrella, de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, de Gás e Energia, Graça Foster, e o diretor interino de Serviços, Roberto Gonçalves.

Fonte: JB On-Line

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Tiffany Evans no Mo'Nique Show

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Pará vive a expectativa da descoberta de petróleo

O Ministério de Minas e Energia poderá confirmar, nos próximos dias, a descoberta de depósitos comerciais de petróleo e gás no litoral paraense. Até maio, a Petrobras deverá concluir o trabalho de perfuração do poço exploratório Harpia, cuja abertura iniciou-se em janeiro passado, em lâmina d’água de 2.060 metros. Localizado a 222 km do município de Viseu, em águas profundas, o poço tem profundidade final prevista de 5.880 metros. Atualmente, ele está com cerca de 3.400 metros.

Na eventualidade de fazer qualquer descoberta durante o trabalho de perfuração, a Petrobras tem a obrigação legal de comunicar formalmente a ocorrência à Agência Nacional de Petróleo (ANP) no prazo de 72 horas. A divulgação, quando for o caso, compete ao governo federal, por intermédio da própria ANP ou do Ministério de Minas e Energia. A existência de hidrocarbonetos na costa paraense já foi revelada em estudos que datam da década de 1970. O que se tenta agora é dimensionar as reservas, com o emprego de novos recursos tecnológicos que fizeram da Petrobras uma das líderes do mercado mundial do setor e, com isso, determinar se é ou não viável economicamente o investimento na produção.

Num encontro com a imprensa, realizado ontem pela manhã no Crowne Plaza, o gerente geral de avaliação e interpretação das bacias da margem equatorial da Petrobras, Otaviano da Cruz Pessoa Neto, não anunciou qualquer descoberta – e nem poderia fazê-lo, ainda que descoberta houvesse. Suas palavras, porém, foram de franco otimismo e confiança ao falar sobre as perspectivas quanto à possível existência de petróleo e gás na região. Otaviano Neto é o responsável, na Petrobras, pelas pesquisas em águas profundas na plataforma continental brasileira ao longo do trecho que vai do extremo norte do Amapá até o Rio Grande do Norte.

POÇO

No mesmo bloco, o BM-PAMA-3, na bacia Pará/Maranhão, e muito próximo do primeiro, a Petrobras já programou a perfuração de um segundo poço exploratório, o Gavião, localizado a 216 km de Bragança. Também neste caso, a atividade terá a duração de aproximadamente quatro meses. A base de apoio terrestre às equipes de campo da Petrobras é o terminal marítimo do Tapanã, em Belém.

O transporte de pessoal entre a sonda submersível responsável pela operação no mar e a base terrestre é feito em voo diário por um helicóptero com capacidade para 16 pessoas.

Desde 2002, quando voltou a fazer estudos exploratórios na área, conforme revelou ontem Otaviano Neto, a Petrobras investiu na bacia Pará/Maranhão R$ 114 milhões, além de R$ 40 milhões aplicados somente em 2010. Em 2011, o investimento previsto é de R$ 90 milhões. Em outro bloco, o BM-PAMA-8, situado em águas ultraprofundas, a empresa investiu cerca de R$ 60 milhões até 2010, fazendo na área o levantamento de 2.220 quilômetros quadrados de sísmica 3D. Dando continuidade à avaliação exploratória da área, está prevista a perfuração de pelo menos um poço exploratório até 2012.

BLOCOS

Até 2015, além dos já citados, a Petrobras vai atuar também na exploração de outros quatro blocos na bacia Pará/Maranhão, os PAMAs 9, 10, 11 e 12. Situadas em águas rasas, essas áreas são operadas pela Petrobras com participação de 40%, em parceria com a colombiana Ecopetrol e a mineradora Vale como consorciadas, cada uma com participação de 30%.

De acordo com Otaviano Neto, esse consórcio acaba de concluir a aquisição e processamento de 967 quilômetros quadrados de sísmica 3D, que se encontra em fase de mapeamento. A avaliação desses dados está prevista para o segundo semestre deste ano e vai subsidiar a decisão de perfurar ou não novos poços exploratórios, o que poderá acontecer até o final de 2014.

Perspectivas para o Estado do Pará são otimistas

A Petrobras atua na exploração de hidrocarbonetos na costa do Estado do Pará desde a década de 1970, tendo perfurado, segundo nota distribuída ontem à imprensa, 24 poços em águas rasas da plataforma continental e um poço em águas profundas. As indicações mais significativas de petróleo e gás foram encontradas em 1979, durante a perfuração do nono poço na bacia de Santana, em frente à foz do Amazonas. As perspectivas, sobretudo a partir do nono poço, foram consideradas bastante promissoras.

Após a perfuração e testes em novos poços –chegando ao poço 1-PAS-11–, porém, a área foi considerada subcomercial e abandonada, depois de haver produzido 500 mil barris de óleo de boa qualidade, conforme admitiu ontem Otaviano Neto. Ele acrescentou que, na época, a Petrobras utilizou o mesmo modelo de produção adotado na bacia de Campos, no litoral do Sudeste do Brasil. Agora, empregando nova tecnologia, a empresa vai retomar as atividades de exploração da área.

Coube ao então ministro de Minas e Energia, Sheaki Ueki, na época, fazer o anúncio da descoberta que dois anos depois seria abandonada. Mas ele não foi o único. Em 1987, o então presidente José Sarney anunciou a descoberta de um lençol gigante de petróleo no município de Breves, na ilha do Marajó. Hoje se sabe que o presidente foi induzido a erro por uma informação equivocada de uma empresa americana que na época fazia pesquisas na região. De qualquer forma, a Petrobras tem interesse em retomar as atividades de exploração em terra, caso a ANP venha a incluir as bacias sedimentares do continente em seu próximo leilão.

INDÍCIOS

Além das descobertas passadas, há também indícios presentes que avalizam uma perspectiva otimista quanto à descoberta de petróleo e gás na costa do Pará. Um deles foi a conferência de imprensa realiza ontem pela Petrobras, a primeira feita até hoje pela empresa, que sempre manteve com a imprensa local uma relação de certa forma fria e distante.

Sugestivo pode também ser considerado o fato de ter a empresa deslocado para Belém o seu principal executivo em exploração de águas profundas em toda a Região Norte e boa parte do Nordeste do Brasil.

Outro indicador positivo é a negociação em curso para atrair a Sinopec, a estatal chinesa do setor de petróleo, para investimentos em parceria com a própria Petrobras no litoral do Pará, onde a empresa já explora o bloco BM-PAMA-3. Otaviano Neto revelou ontem que a estatal chinesa poderá se consorciar com a Petrobras com uma participação de 20%. Dificilmente haveria interesse num negócio desse tipo se já não houvesse evidências fortes da existência de gás e petróleo em volume comercial. O que, se confirmado, aí sim, vai exigir investimentos mais pesados no futuro para a montagem da estrutura de produção.

Fonte: Diário do Pará

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Empresa de Eike Batista descobre mais petróleo em Campos

RIO - A OGX Petróleo e Gás (OGXP3), do empresário Eike Batista, informou hoje que identificou a presença de hidrocarbonetos na seção albiana do poço 3-OGX-36D-RJS, delimitatório da acumulação de Pipeline, descoberta pelo 1-OGX-2A.

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Engenharia de Petróleo e Gás

E aí pessoALL!
Blz?
Bom, como vocês já sabem acabei a pouco tempo a Pós em Engenharia de Segurança do Trabalho (agora também sou Engenheiro de Segurança do Trabalho), estou começando outra pós em Engenharia de Petróleo e Gás.
É uma área em franca expansão e com um déficit enorme de profissionais. Só para terem idéia, para trabalhar aqui estão importando engenheiros americanos, europeus e asiáticos por não termos profissionais suficientes para esta demanda e também pelos que existem não terem uma formação adequada.
Eu tive um primeiro contato com esta área através da Engenharia de Segurança, onde tive vários colegas engenheiros que trabalham na Petrobrás e teceram ótimos comentários sobre a área de Petróleo e Gás.
O vídeo abaixo comprova tudo que eu digo. Um abraço!

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Magali Hype

kkkkkkkkkk...
Imperdível! Quando vi este video indicado pela coluna Megazine do O Globo, ri sem parar!
É muito engraçado! É muito tosco e hilário!
Este vídeo foi gravado no centro do Rio, na Rua Carioca, no Edifício Central (onde tem o mercado de peças para computadores).
Não vou falar nada, vejam e depois comentem... kkkkkkkkk...